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O que veio Primeiro: Terrorismo ou "Ocupação"?

Porta-vozes palestinos e árabes geralmente afirmam que o recente terrorismo palestino é o resultado da 'ocupação' israelense na Margem Ocidental e em Gaza, acrescentando que as violências só cessarão quando a 'ocupação' terminar. 

 

Apesar destas declarações, deve-se recordar que facções terroristas palestinas e árabes (como o Hamas e o Hezbollah) repetidamente declaram que até mesmo se Israel se retirasse por completo dos territórios, continuarão com seus ataques, uma vez que eles refutam o direito básico da existência de Israel. 

 

Porém, mais importante, entretanto, é a premissa fundamental da afirmativa palestina - de que a 'ocupação' resulta no terrorismo - é historicamente furada. O terrorismo árabe e palestino contra Israel já existia antes do início de controle israelense sobre a Margem Ocidental (Cisjordânia) e Gaza como decorrência da Guerra dos Seis Dias de junho de 1967, e até mesmo antes do estabelecimento do Estado de Israel em maio de 1948. 

 

Por exemplo, o terrorismo árabe já era desenfreado durante a onda de revoltas antijudaicas em 1920-21 (que foi caracterizada pelo brutal assassinato, em Jaffa, do proeminente autor judeu Y. Brenner), durante as 'Perturbações' de 1929 (que incluíram o massacre da comunidade judia em Hebron), durante a revolta árabe de 1936-39, e em muitos outros incidentes registrados, por atacado, da violência de árabe antijudaica ao longo do período de pré-estado. 

 

A campanha do terrorismo palestino reacendeu-se às vésperas da Resolução da ONU de novembro de 1947 sobre a partilha, e conduzir à invasão árabe em 1948-49, o que delineou os limites do Estado recém-estabelecido de Israel. 

 

Realmente, esses atos de violência deplorável podem ser localizados mais de um século antes do início da determinação judia em cultivar a Terra de Israel. 

 

Depois da Guerra de Independência, o terrorismo árabe expandiu-se bastante. Em 1952, quando as incursões terroristas dos 'feddaym' na fronteira alcançaram seu nível máximo, havia aproximadamente 3.000 incidentes de violência ao longo da fronteira, estendendo-se da destruição maliciosa de propriedades ao assassinato brutal de civis. Esta violência antiisraelense rodeava colônias na fronteira e centros populacionais, e foi perpetrada, em sua maior parte, contra civis inocentes, a maioria deles novos imigrantes. 

 

Concluindo, a reclamação árabe repetida freqüentemente, de que a 'ocupação' é de alguma maneira culpada pelo terrorismo palestino é nada além de uma denúncia vazia, repudiada pelos fatos, e contestada por um século de realidade histórica. 

 

O que segue, é uma lista parcial de atos documentados de terrorismo árabe, todos acontecidos antes do início da administração israelense na Margem Ocidental e em Gaza em 1967:

 

Maiores ataques terroristas árabes contra israelenses antes da Guerra dos Seis Dias em 1967. Clique aqui.



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